DVD Creio no Deus do Impossível
Foi lançado pela SOM LIVRE
À venda em todo o BRASIL
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Um dramárico 12 de janeiro
Todos estamos chocados com a catástrofe do Haiti.
Os dias não amenizam a dor causada pela tragédia na medida em que nos chegam as imagens e lemos as reportagens.
Um dos países mais pobres da América, politicamente instável que precisa da ação da ONU para garantir a paz interna em minutos tem sua capital e arredores transformados em ruínas.
Não há recursos técnicos e máquinas para dar conta do que aconteceu. As pessoas desesperadas procuram com as próprias mãos retirar dos escombros sobreviventes que gritam por socorro.
A tragédia não poupou militares brasileiros que serviam na Força de Paz e entre os civis estava a nossa querida Dra. Zilda Arns que a convite da UNICEF, acabara de dar uma palestra sobre os trabalhos da Pastoral da Criança.
Consagrou sua vida pessoal e profissional para tratar das crianças desnutridas e pobres com espírito de fé e caridade.
Entre as frases registradas nos meios de comunicação alguém resumiu com felicidade a sua vida: “viveu como santa, morreu como mártir”!
Como Cristo que ressurge do túmulo, ela deixa os escombros glorificada. Seus funerais, uma apoteose, sua vida e obra tomam conta de extensas matérias da mídia.
O lado triste de Haiti desperta esperanças, solidariedade, essa dimensão que muitas vezes parece está perdida.
As imagens que não param de chegar produzem impacto universal. Imaginemos mais de um milhão de pessoas atazanadas, desesperadas e famintas, andando de um lado para o outro entre corpos sem saberem o que fazer!
Há pouco tempo houve comoção nacional com a tragédia Angra dos Reis e São Luis de Paraitinga! A nação inteira dividiu a tristeza para sepultar as vítimas, mobilizou-se para reconstruir o que foi destruído e procurar corrigir o que apresenta riscos.
Mas, o que é tudo isso comparado com o que ocorreu no Haiti!
A natureza tem dado sinais...
As enchentes todas as tardes alagam regiões de São Paulo.
Há reclamações sobre a inoperância das autoridades e organismos responsáveis.
Continuam as discussões em reuniões, os debates nos programas de televisão, os protestos agressivos dos mais exaltados.
Tudo, porém vai continuar como antes.
Ninguém quer perder o espaço que conquistou mesmo que esteja condenado!
As tragédias vão se repetir...
O homem ainda não percebeu que não é o senhor da natureza!
Ela nos obriga a olharmos mais uns para os outros.
Não é preciso que aconteçam tragédias para que as pessoas descubram que a seu lado existem os que sofrem pela falta de sensibilidade, respeito e compreensão.
Muitos não estão sobre os escombros de um teto que desabou, mas tem sua dignidade arrasada pela desconsideração, discriminação social, injustiças e criminalidade institucionalizada.
Resta-nos contar com o amor que Jesus Cristo não deixou que desaparecesse!
Enquanto houver Terezas, Zildas ainda há esperanças!
Pe. Paulo D’Elboux, SJ
São Paulo, 18 jan (RV)
Fonte: Informativo da Rádio Vaticana
Os dias não amenizam a dor causada pela tragédia na medida em que nos chegam as imagens e lemos as reportagens.
Um dos países mais pobres da América, politicamente instável que precisa da ação da ONU para garantir a paz interna em minutos tem sua capital e arredores transformados em ruínas.
Não há recursos técnicos e máquinas para dar conta do que aconteceu. As pessoas desesperadas procuram com as próprias mãos retirar dos escombros sobreviventes que gritam por socorro.
A tragédia não poupou militares brasileiros que serviam na Força de Paz e entre os civis estava a nossa querida Dra. Zilda Arns que a convite da UNICEF, acabara de dar uma palestra sobre os trabalhos da Pastoral da Criança.
Consagrou sua vida pessoal e profissional para tratar das crianças desnutridas e pobres com espírito de fé e caridade.
Entre as frases registradas nos meios de comunicação alguém resumiu com felicidade a sua vida: “viveu como santa, morreu como mártir”!
Como Cristo que ressurge do túmulo, ela deixa os escombros glorificada. Seus funerais, uma apoteose, sua vida e obra tomam conta de extensas matérias da mídia.
O lado triste de Haiti desperta esperanças, solidariedade, essa dimensão que muitas vezes parece está perdida.
As imagens que não param de chegar produzem impacto universal. Imaginemos mais de um milhão de pessoas atazanadas, desesperadas e famintas, andando de um lado para o outro entre corpos sem saberem o que fazer!
Há pouco tempo houve comoção nacional com a tragédia Angra dos Reis e São Luis de Paraitinga! A nação inteira dividiu a tristeza para sepultar as vítimas, mobilizou-se para reconstruir o que foi destruído e procurar corrigir o que apresenta riscos.
Mas, o que é tudo isso comparado com o que ocorreu no Haiti!
A natureza tem dado sinais...
As enchentes todas as tardes alagam regiões de São Paulo.
Há reclamações sobre a inoperância das autoridades e organismos responsáveis.
Continuam as discussões em reuniões, os debates nos programas de televisão, os protestos agressivos dos mais exaltados.
Tudo, porém vai continuar como antes.
Ninguém quer perder o espaço que conquistou mesmo que esteja condenado!
As tragédias vão se repetir...
O homem ainda não percebeu que não é o senhor da natureza!
Ela nos obriga a olharmos mais uns para os outros.
Não é preciso que aconteçam tragédias para que as pessoas descubram que a seu lado existem os que sofrem pela falta de sensibilidade, respeito e compreensão.
Muitos não estão sobre os escombros de um teto que desabou, mas tem sua dignidade arrasada pela desconsideração, discriminação social, injustiças e criminalidade institucionalizada.
Resta-nos contar com o amor que Jesus Cristo não deixou que desaparecesse!
Enquanto houver Terezas, Zildas ainda há esperanças!
Pe. Paulo D’Elboux, SJ
São Paulo, 18 jan (RV)
Fonte: Informativo da Rádio Vaticana
Mãos sacerdotais
Bendigo essas mãos, que muitas vezes se unem em oração e se movem em pregação.
Bendigo essas mãos, que foram ungidas para acolher e apresentar Cristo, que permanece conosco no Sacramento e Mistério da Eucaristia.
Bendigo essas mãos, que foram consagradas para espalhar amor, misericórdia, perdão e fé.
Bendigo essas mãos, que foram escolhidas para abençoar, consolar, perdoar, ser sinal de graça e apontar para o Caminho, a Verdade e a Vida - Cristo!
Confio aos nossos Anjos da Guarda e a Maria, nossa querida Mãe, a missão de beijar e proteger de qualquer mal, tuas mãos sacerdotais.
Que o Espírito Santo de Deus, ilumine e fortaleça sua mente
e coração e seja pródigo em suprir e corrigir
suas fragilidades humanas!
Ir. Zuleides Andrade, ASCJ
Curitiba, 22 de maio de 2009
Nesse tempo, Entrei para o Nação Católica, Gente de Fé e Twitter
Olá! Acompanhem-me, no Twitter!
Você precisa apenas criar usuário e senha.

Saber inglês, também ajuda.
http://twitter.com/zuleides
Bendigo essas mãos, que foram ungidas para acolher e apresentar Cristo, que permanece conosco no Sacramento e Mistério da Eucaristia.
Bendigo essas mãos, que foram consagradas para espalhar amor, misericórdia, perdão e fé.
Bendigo essas mãos, que foram escolhidas para abençoar, consolar, perdoar, ser sinal de graça e apontar para o Caminho, a Verdade e a Vida - Cristo!
Confio aos nossos Anjos da Guarda e a Maria, nossa querida Mãe, a missão de beijar e proteger de qualquer mal, tuas mãos sacerdotais.
Que o Espírito Santo de Deus, ilumine e fortaleça sua mente
e coração e seja pródigo em suprir e corrigir
suas fragilidades humanas!
Ir. Zuleides Andrade, ASCJ
Curitiba, 22 de maio de 2009
Nesse tempo, Entrei para o Nação Católica, Gente de Fé e Twitter
Olá! Acompanhem-me, no Twitter!
Você precisa apenas criar usuário e senha.

Saber inglês, também ajuda.
http://twitter.com/zuleides
quinta-feira, 5 de junho de 2008

Nossa revista "Triunfo do Coração de Jesus"
está circulando desde o final de maio.
Editorial
Há previsões de que, até lá pelos anos 2020, não mais circularão os periódicos impressos; serão todos virtuais. Tomamos a liberdade de prever que tais publicações, na verdade, revestir-se-ão de novo vigor e terão apresentações diversificadas que irão ao encontro dos leitores engendrados pelos caminhos do mundo, em rápida transformação tecnológica, principalmente nos Meios de Comunicação.
O mundo virtual é dinâmico e fascinante; frágil também e fora do alcance da grande maioria dos humanos. O analfabetismo, presente em nosso meio, é indicativo de que muito ainda precisa ser feito, para que diminuam as diferenças sociais.
Até junho de 2009, celebramos os 2.000 anos de nascimento de São Paulo apóstolo; a ele pedimos, anime e ajude os cristãos a levarem a Mensagem de Cristo a todas as gentes, usando de todos os meios a seu alcance!
Acreditando que “Educação é obra de amor” e movido pelo lema paulino “A Caridade de Cristo nos impele”, o Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus amplia suas iniciativas pastorais em projetos, realizações e ações sociais, que venham, de alguma forma, ao encontro das necessidades humanas em seu todo, principalmente lá onde a vida está em jogo.
Como princípio de vida, a figura materna recebe destaque nesta edição, marcando passo na concretização do carisma e desejo da fundadora, Madre Clélia Merloni, de tornar o Coração de Jesus mais conhecido, mais amado e glorificado por todos os que fazem parte da vida e apostolado do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus.
Ao oferecer essa publicação, nos formatos impresso e virtual, abraçamos a todos os leitores e reafirmamos nosso desejo de que o “Triunfo do Coração de Jesus” seja uma alegre parcela de colaboração para um mundo mais parecido com os planos de Deus!
Entre em contato para receber a Revista impressa pelo correio. Anuidade: Doação mínima de 10,00
comunic@apostolas-pr.org.br
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